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O PERSONAGEM
Namorada diz não ter ciúmes das torcedoras
DA ENVIADA A BRASÍLIA
Consagrada como jogadora,
Cristina Pirv viu seu papel no
vôlei brasileiro mudar quando
começou a namorar Giba.
Além de estar com um dos
mais assediados atletas do
mundo, a atacante encarou um
dos mais difíceis momentos da
carreira do jogador. Apenas 15
dias após ela aceitar seu pedido
de namoro, Giba recebeu o resultado de seu antidoping.
"Passamos por um teste de
fogo logo de cara. E ela esteve
sempre ao meu lado", diz Giba.
Em quadra, têm características semelhantes. "Baixinhos"
-ela tem 1,83 m; ele, 1,92 m-,
destacam-se pela habilidade e
pela vibração. E são considerados símbolos sexuais.
Pirv, 31, jogou esta temporada na Itália, mas destacou-se
no Brasil no MRV-Minas, onde
foi campeã da Superliga 01/02.
"Por acontecer o mesmo comigo, não sinto ciúme das fãs.
Tenho orgulho do Giba", diz.
Eles se conheceram quando
ainda jogavam em Belo Horizonte, em 1999. Ele estava para
casar, e ela tinha namorado.
Após três anos afastados,
reencontraram-se na Itália.
Solteiros. "Teve até pedido de
namoro, como antigamente",
relembra a jogadora.
Pirv esteve com Giba em quase toda a Liga Mundial. O técnico Bernardinho permite a presença das mulheres na concentração da seleção.
Por também ser atleta, Pirv
tem cuidados com Giba no dia-a-dia do torneio. A romena evita conversar demais para não
atrapalhar sua concentração e
se preocupa até com o sexo antes das partidas.
"Para mulher é bom. Para
homem, acho que não é tanto,
mas não há uma regra. Falo para o Giba que o que quero é deixá-lo tranquilo, para pensar no
jogo", conta.
(ML)
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