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Painel FC na Copa
Ricardo Perrone
painelfc.folha@uol.com.br
Falta de folga irrita seleção
Acostumados a folgar
depois das partidas, os jogadores do Brasil não
gostaram de trabalhar no
dia seguinte à vitória sobre a Austrália. Esperavam que fosse valer o esquema usado na estréia,
ainda mais com a vaga
assegurada para as oitavas-de-final. Os atletas
queixaram-se com amigos, mas preferiram não
falar com o treinador sobre a insatisfação. Agora
já dão como certo que terão a sexta-feira livre, para descansar do duelo
com o Japão na quinta.
Constrangedor
Cafu respondia ontem sobre o acento colocado no
"u" de seu nome na camisa
da seleção. Ingo Ostrovsky,
gerente de comunicação da
Nike, aproximou-se para
monitorar a resposta. E ouviu o lateral-direito responsabilizar a empresa publicamente pelo erro. E um pedido de correção.
Perda de tempo
O capitão escutou da empresa que a culpa não é dela.
Respondeu não estar interessado em saber quem falhou. Só quer um uniforme
com seu nome correto.
Em baixa
Empresários dos jogadores da seleção estão preocupados com o desempenho
do time nacional. Apostam
que seus clientes sairão desvalorizados do Mundial, se
o Brasil não reagir. É o caso
de Roberto Carlos, em negociação com o Chelsea.
Bolso fechado
A CBF não está disposta a
fazer mais nenhum treino
da seleção com portões
abertos ao público. Era
obrigada a abrir o estádio
uma vez, abriu em Offenbach. A idéia não agrada aos
cartolas porque a entidade
teria de arcar com as despesas e se responsabilizar pela
segurança da torcida.
Papo cabeça
A polícia de Berlim aposta
na conversa para conter os
hooligans. Foi criado um
grupo para resolver os conflitos sem usar a força. Com
mulheres em sua formação,
o batalhão tenta acalmar os
brigões só na conversa.
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