São Paulo, quinta-feira, 21 de agosto de 2008

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entrevista

Psicóloga vê maturidade após fracasso

DA ENVIADA A PEQUIM

Sâmia Hallage começou a trabalhar com a seleção neste ano com a missão de ajudar na preparação para Pequim. O trabalho foi tão bem avaliado que as jogadoras insistiram para tê-la nos Jogos. Em Pequim, a psicóloga diz que o fantasma de Atenas-2004 é passado. (ML)

 

FOLHA - Logo após as quartas-de-final, já se perguntava às brasileiras como seria enfrentar a Rússia [o rival poderia ser Rússia ou China]. Como as jogadoras lidam com esse episódio?
SÂMIA HALLAGE
- Isso é uma coisa que as incomoda, não a derrota, mas a insistência em falar disso. Para elas, não existe esse fantasma, o grupo mudou, não é o mesmo de 2004. Além disso, elas são atletas diferentes hoje, muito mais maduras. Isso é passado, só existe para a mídia.

FOLHA - Qual foi o foco principal do seu trabalho?
SÂMIA
- Nosso trabalho principal era fortalecer a unidade do grupo. Elas estão bem equilibradas e sabem o que querem, trabalharam quatro anos para isso.


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