DO ENVIADO A MADRI

O acordo CBF/Nike virou polêmica em 1998, quando Ronaldo, apesar de ter tido uma crise nervosa momentos antes da final da Copa-98, foi escalado por Zagallo.
No ano seguinte, a Câmara Federal abriu uma CPI para apurar, entre outras coisas, se a empresa teria forçado a escalação do atacante, um de seus principais garotos-propaganda na decisão.
Em 2000, quando terminaram os trabalhos da comissão, nada foi provado sobre a suposta participação da Nike na escalação de Ronaldo, mas texto do relator Sílvio Torres pedia ao Ministério Público 13 indiciamentos contra Ricardo Teixeira.
Só que o texto não foi aprovado pela comissão e teve divulgação barrada pela Justiça. (JCA)


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