|
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice
saiba mais
Orçamento de US$ 80 mi não garante êxito
DA REPORTAGEM LOCAL
Apesar de contar com o
milionário Wimbledon, o
mais tradicional torneio
de tênis do mundo, a Grã-
-Bretanha sofre na formação de novos talentos,
mesmo com um orçamento anual de aproximadamente US$ 80 milhões.
Com nove conquistas, a
Grã-Bretanha é a única a
disputar todas as edições
da Copa Davis, mas está
próxima de cair para a
quarta divisão, a mais baixa da centenária competição entre países.
Os britânicos encaram a
Turquia, de 9 a 11 de julho,
em Eastbourne, e, se perderem, irão amargar o rebaixamento inédito.
O trunfo da Grã-Bretanha é Andy Murray, número quatro do mundo,
que não atuou contra a Lituânia no início do mês.
A Lituânia conta com
apenas três tenistas na lista da ATP (Associação dos
Tenistas Profissionais) e,
mesmo assim, venceu.
Após o resultado considerado humilhante, o capitão britânico, John
Lloyd, renunciou ao cargo.
Se o escocês Murray por
algum motivo também
não jogar contra os turcos,
o número um dos britânicos será Alex Bogdanovic,
que é o 155º do ranking.
O principal tenista turco
é Marsel Ilhan, que ocupa
a 122ª posição na ATP.
Além da difícil situação
na Copa Davis, os britânicos também vivem um
longo jejum em Wimbledon, onde o último tenista
local a triunfar foi Fred
Perry, em 1936.
(FI)
Texto Anterior: Saiba mais: Celeiro de talento custa R$ 58 por mês Próximo Texto: Zebra: Algoz de Nadal é Campeão do Masters Series de Indian Wells Índice
|