São Paulo, segunda-feira, 22 de março de 2010

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Orçamento de US$ 80 mi não garante êxito

DA REPORTAGEM LOCAL

Apesar de contar com o milionário Wimbledon, o mais tradicional torneio de tênis do mundo, a Grã- -Bretanha sofre na formação de novos talentos, mesmo com um orçamento anual de aproximadamente US$ 80 milhões.
Com nove conquistas, a Grã-Bretanha é a única a disputar todas as edições da Copa Davis, mas está próxima de cair para a quarta divisão, a mais baixa da centenária competição entre países.
Os britânicos encaram a Turquia, de 9 a 11 de julho, em Eastbourne, e, se perderem, irão amargar o rebaixamento inédito.
O trunfo da Grã-Bretanha é Andy Murray, número quatro do mundo, que não atuou contra a Lituânia no início do mês.
A Lituânia conta com apenas três tenistas na lista da ATP (Associação dos Tenistas Profissionais) e, mesmo assim, venceu.
Após o resultado considerado humilhante, o capitão britânico, John Lloyd, renunciou ao cargo.
Se o escocês Murray por algum motivo também não jogar contra os turcos, o número um dos britânicos será Alex Bogdanovic, que é o 155º do ranking.
O principal tenista turco é Marsel Ilhan, que ocupa a 122ª posição na ATP.
Além da difícil situação na Copa Davis, os britânicos também vivem um longo jejum em Wimbledon, onde o último tenista local a triunfar foi Fred Perry, em 1936. (FI)

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