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Novo conselheiro defende o uso da lei de licitações
DA REPORTAGEM LOCAL
Novo conselheiro fiscal do
comitê Rio-2016, Adylson Motta pregou o uso da lei de licitações para o dinheiro público.
Mas a assessoria do órgão já informou que, como entidade
privada, terá manual próprio
para a contratação de serviços.
"O que complica as coisas no
Brasil é o desprezo pela legislação. Todos os dias vejo saindo
no jornal. Vejo uma série de notícias de jornais da administração pública com irregularidades por contratos sem licitação.
Se existe a lei de licitação de
serviço público, tem que ser
cumprida", defendeu Motta,
que ressaltou ainda não conhecer as regras do comitê.
"Como pessoa jurídica de direito privado, o comitê Rio-2016 pode utilizar regulamento
próprio para processos seletivos e contratos", informou a assessoria do órgão. Na campanha da candidatura olímpica
carioca, houve contratações de
consultorias internacionais e
nacionais sem licitação.
Motta elogiou a fiscalização
do TCU sobre o Pan-2007, na
qual foram apontadas irregularidades como atrasos, falta de
licitação e superfaturamento.
O comitê do Pan-2007, com o
mesmo presidente do Comitê
Olímpico Brasileiro, é parte integrante dos processos, devendo dar informações ao TCU.
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