São Paulo, quinta-feira, 22 de abril de 2010

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Novo conselheiro defende o uso da lei de licitações

DA REPORTAGEM LOCAL

Novo conselheiro fiscal do comitê Rio-2016, Adylson Motta pregou o uso da lei de licitações para o dinheiro público. Mas a assessoria do órgão já informou que, como entidade privada, terá manual próprio para a contratação de serviços.
"O que complica as coisas no Brasil é o desprezo pela legislação. Todos os dias vejo saindo no jornal. Vejo uma série de notícias de jornais da administração pública com irregularidades por contratos sem licitação. Se existe a lei de licitação de serviço público, tem que ser cumprida", defendeu Motta, que ressaltou ainda não conhecer as regras do comitê.
"Como pessoa jurídica de direito privado, o comitê Rio-2016 pode utilizar regulamento próprio para processos seletivos e contratos", informou a assessoria do órgão. Na campanha da candidatura olímpica carioca, houve contratações de consultorias internacionais e nacionais sem licitação.
Motta elogiou a fiscalização do TCU sobre o Pan-2007, na qual foram apontadas irregularidades como atrasos, falta de licitação e superfaturamento.
O comitê do Pan-2007, com o mesmo presidente do Comitê Olímpico Brasileiro, é parte integrante dos processos, devendo dar informações ao TCU.


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