São Paulo, segunda-feira, 22 de junho de 2009

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Número um, russa tenta pôr fim a jejuns

DA REPORTAGEM LOCAL

Dinara Safina nunca conseguiu uma boa campanha em Wimbledon. Em seis participações, jamais passou da terceira rodada em Londres.
Apesar disso, a líder do ranking manteve a condição de cabeça de chave número um.
Único Grand Slam que não segue o ranqueamento e usa critérios próprios para definir os favoritos, Wimbledon manteve a maioria das posições dos rankings -quem acabou valorizada foi a russa Maria Shaparova, campeã em 2004, que hoje ocupa a 59ª posição, mas foi nomeada a 24ª favorita.
Líder do ranking, Safina convive com a pressão de não ter um título de Grand Slam. A irmã de Marat Safin, ex-número um e dono de dois Grand Slams, teve chance de calar os críticos em Roland Garros.
Era a favorita contra a compatriota Svetlana Kuznetsova na final em Paris, mas perdeu.
Na preparação para Wimbledon, Safina caiu em semifinal da Holanda ante a tailandesa Tamarine Tanasugarn, 32.

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