São Paulo, quarta-feira, 22 de junho de 2011

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PAINEL FC

EDUARDO OHATA E BERNARDO ITRI - painelfc.folha@uol.com.br

Parla, Ganso

Cobiçado pela Inter de Milão e pelo Milan, Paulo Henrique Ganso já está se habituando com o idioma para o caso de se transferir para a Itália. Segundo gente com trânsito em Santos, o meia tem aulas de italiano com um professor particular na cidade há, pelo menos, dois meses. O estafe do atleta nega que ele esteja aprendendo o idioma, mas diz que já o incentivou a estudar outras línguas, inclusive inglês e italiano.


Desabrigados. Segundo dirigentes do Peñarol, cerca de 400 torcedores chegam a São Paulo para assistir à final com o Santos sem possuir ingresso para o setor destinado aos uruguaios.

Jeitinho. O clube uruguaio deve entrar em contato com a polícia para que sejam adquiridas entradas e esse grupo de torcedores possa entrar no Pacaembu. O procedimento já foi feito pelo Peñarol na semifinal, contra o Vélez, e, de acordo com cartolas, deu certo.

Protesto. Um grupo de conselheiros do Palmeiras promete entregar hoje um manifesto apoiando as medidas adotadas por Luiz Felipe Scolari no clube. Eles dizem não admitir o trânsito de empresários que acontece no CT e no Parque Antarctica. Arnaldo Tirone e Roberto Frizzo são os alvos do grupo.

Baixa do preço. O engenheiro do Corinthians, Carlos Pereira de Magalhães, não descarta mexer no projeto do Itaquerão para que o custo da obra diminua e se resolva a engenharia financeira. Magalhães, porém, diz que isso não deve acontecer.

Substituto. A Sadia é a nova patrocinadora máster da Confederação Brasileira de Judô, no lugar da Infraero. Sua logomarca aparecerá nos quimonos dos judocas a partir da etapa de São Paulo da Copa do Mundo. A marca será ainda fornecedora oficial de alimentos para os atletas da seleção brasileira.

Privatização. A mudança de anunciante faz com que o judô se torne um dos únicos esportes olímpicos cujo patrocínio principal não é de uma empresa estatal. A Infraero era investidora de longa data da CBJ.

Gringo. Será analisado hoje, no Conselho Nacional de Imigração, no Ministério do Trabalho, o pedido de visto de trabalho do armador americano Larry Taylor, convocado para a seleção brasileira de basquete.

Burocracia. Seu visto pode demorar até 30 dias para ser aprovado pelo ministério. A partir daí, Taylor poderá dar entrada ao processo de naturalização no Ministério da Justiça. O Pré-Olímpico começa em 30 de agosto.

Colaboraram DANIEL BRITO e RICARDO NOGUEIRA, de São Paulo
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"Eles não são donos do clube"
JOSÉ CORONA
conselheiro do Palmeiras, sobre o presidente do clube, Arnaldo Tirone, e seu vice de futebol, Roberto Frizzo, ligados a recentes polêmicas com Luiz Felipe Scolari e atletas


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