DE SÃO PAULO

Apesar de ter se integrado à seleção só anteontem, a pivô Érika, uma das principais jogadoras do Brasil, assegura que entrosamento com o restante da equipe não será um problema para o Mundial de basquete da República Tcheca, que começará amanhã.
"Com exceção das quatro jogadoras mais velhas [Kelly, Adrianinha, Leila e Alessandra] e da Damiris, já estou acostumada a treinar e a jogar com todas as outras desde os 15 anos", disse Érika.
A atleta chegou à equipe brasileira com atraso devido às finais da WNBA (liga americana), que se encerraram apenas há uma semana.
A equipe de Érika, o Atlanta Dream, perdeu o título para o Seatle Storm.
A atleta, aliás, vem de uma maratona de competições. Ela disputou a temporada nos EUA logo após ser campeã espanhola pelo Ros Casares. Mesmo assim, a pivô garante estar bem preparada fisicamente para o Mundial.
"Hoje [ontem] no treino, senti um pouquinho de cansaço, mas é normal. Minhas pernas estavam um pouco trêmulas, mas estou bem", afirmou a jogadora, que, por problemas físicos, teve que acompanhar a maior parte do último Mundial do banco de reservas. (MARIANA BASTOS)


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