Wanderley Luxemburgo continuará acumulando as funções de técnico da seleção e do Corinthians se o clube chegar à Libertadores.
O projeto é simples.
A seleção jogará poucas vezes no primeiro semestre de 1999, período de disputa da Libertadores, e uma eventual conquista alvinegra daria ao treinador um reforço considerável em seu currículo.
Para o Corinthians disputar a Libertadores não será preciso nem vencer o Campeonato Brasileiro. Bastará chegar às finais se o adversário for o Palmeiras, já classificado por ter vencido a Copa do Brasil.
Por isso tem muita gente no Parque São Jorge torcendo pelo arqui-rival.

Aliás, a aposta no Corinthians é a de que Palmeiras ou Cruzeiro, qualquer um deles que eventualmente chegue à final do Brasileiro, estará esfalfado na decisão por causa do desgaste na tal Copa Mercosul.

Mário Sérgio Pontes de Paiva deve ganhar o título de "Homem de Visão" do ano.
E a direção do São Paulo precisa comprar um manual que explique como funciona a gestão do futebol - pelo método Braile, é claro.

Pelé, que não compareceu ao lançamento do novo estádio de São Januário, pede um pequeno esclarecimento: o contrato feito pela Pelé Sports&Marketing não envolve diretamente o Vasco, mas, sim, o Nations Bank, que é parceiro do clube carioca.

Aqui foi escrito, no dia 20 de outubro passado, sobre Eurico Miranda, o seguinte: "que, por viver, beber e cheirar só Vasco e os bastidores do futebol, talvez ele saiba alguma coisa que ninguém mais sabe", o que explicaria o seu poder.
Pois ele começa a mostrar o que sabe e, na sexta-feira passada, nesta Folha, terminou um artigo de maneira a mais provocadora possível.
Escreveu ele: "Provoquem- me, para que eu diga tudo o que sei!"
Pois considere-se provocado, deputado!

O vereador Miguel Colassuono (PPB-SP) merece destaque no último jornal da "Mancha Verde".
Pelo menos durante sua mal-sucedida campanha para se eleger deputado estadual, ele estava batalhando junto à Prefeitura de São Paulo a legalização do terreno em que está situada a sede da torcida palmeirense, algo que "vai nos deixar mais fortes do que nunca", diz o jornal.



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