São Paulo, domingo, 22 de novembro de 1998

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Tenista é das mais reservadas

da Reportagem Local

A frieza de Steffi Graf em quadra reflete um pouco do jeito da tenista longe das raquetes.
Durante sua carreira, ela se mostrou pouco sorridente -o contrário de Monica Seles-, raramente brincalhona -característica de Lindsay Davenport- e nem sempre descontraída -traço marcante em Martina Hingis.
Problemas fora do tênis, como o escândalo de evasão fiscal que envolveu seu pai, contribuíram para que os olhares tristes da tenista fossem mais frequentes. Há quem diga que ela apanhava do pai.
Quando Pete Graf foi preso, em agosto de 1995, acusado de sonegar US$ 13 milhões, Steffi perdeu um grande patrocínio e teve anúncios publicitários tirados de circulação na Alemanha.
Até novembro de 96, quando seu pai foi libertado, a tenista não mostrou muita tranquilidade em suas entrevistas -mesmo tendo sido campeã do Grand Slam.
De sua vida pessoal, sabe-se da existência de um namorado, um piloto de Fórmula Opel, campeonato de automobilismo popular na Alemanha. Steffi nunca quis falar sobre um possível casamento.
Em 97, a tenista se revelou um pouco em um ensaio fotográfico na revista "Sports Ilustrated", dos EUA, vestindo maiôs e biquínis.
Ela é fã de arte impressionista e da banda de rock irlandesa U2.
Como outros milionários do tênis -Andre Agassi e Pete Sampras, dos EUA, por exemplo-, Graf tem uma instituição de caridade. A sua é na Alemanha. (FeP)



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