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Brasil não brilha no mercado dos jovens tenistas
DA REPORTAGEM LOCAL
Mesmo com o efeito Gustavo
Kuerten, o melhor profissional
da última temporada, o Brasil
não aparece com destaque no
"mercado teen" do tênis.
A maior revelação do país, o
paulista Alexandre Simoni, já
tem 21 anos.
No ranking masculino juvenil da ITF (Federação Internacional de Tênis), o país tem
apenas dois jogadores entre os
cem primeiros -o melhor do
país é Marcelo Melo, que ocupa
o 35º posto. A Argentina tem
três jogadores situados entre os
"top 100" -um deles, Luciano
Vitullo, é o décimo colocado.
Pela lista da ITF, a próxima
onda do tênis adolescente pode
surgir em um local com rala
tradição. Entre os dez melhores
juvenis do planeta hoje, dois
são de Taiwan -Yen-Hsun Le,
o terceiro do ranking mundial,
e Yeu-Tzuoo Wang, o sexto.
Com adolescentes já brilhando e outros chegando, a ATP
(Associação dos Tenistas Profissionais), como fez no ano
passado, vai promover em 2001
os jogadores mais jovens em
suas campanhas publicitárias.
Nas novas peças da série
"New balls please", os principais destaques são Gustavo
Kuerten e Marat Safin, que decidiram o título da Corrida dos
Campeões do ano passado apenas no Masters de Lisboa.
Agora, nos novos cartazes
que confeccionou, a ATP pergunta se os dois mais uma vez
irão disputar o topo do novo
ranking em 2001.
O marketing da ATP desagradou aos veteranos do circuito, como os norte-americanos
Pete Sampras e Andre Agassi,
preteridos nas campanhas da
entidade por revelações como
Hewitt e Federer.
(PC)
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