DA REPORTAGEM LOCAL

Acosta chegou para ser titular e camisa 10 no Corinthians e com status de maior contratação da nova diretoria. O uruguaio, no entanto, sucumbiu à pressão de tanta expectativa sobre seu desempenho.
Agora, mais longe dos holofotes, que focam outros nomes do elenco, o atacante celebra a fase com gols decisivos em partidas importantes, como o da virada de 2 a 1 sobre o Fortaleza, pela Copa do Brasil.
Para o jogador, já terminou a pressão que ele sofria para repetir as performances do ano passado, quando defendia o Náutico e, com 19 gols, foi um dos artilheiros do Brasileiro.
Segundo Acosta, que anotou três gols pelo Corinthians (contra Paulista, Ponte Preta e Fortaleza), as contusões que sofreu desde que chegou ao Corinthians o atrapalharam e o impediram de se firmar como titular de Mano Menezes.
"Isso nunca tinha acontecido comigo na minha carreira", diz o atleta, opção do treinador para o meio-campo, mas que geralmente tem saído do banco para jogar no ataque.
"Eu sempre me sinto titular, dentro ou fora de campo", afirma, solícito, o uruguaio.


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