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No mundo todo,
guerra dos sexos se intensifica
DA REPORTAGEM LOCAL
Nos últimos anos, um número cada vez maior de mulheres resolveu se aventurar
em esportes "masculinos".
Nos esportes a motor os
exemplos são muitos, talvez
pelo fato de a força física não
ser essencial, fazendo com
que haja maior igualdade.
Em 2001, a alemã Jutta
Kleinschmidt tornou-se a
primeira mulher a vencer o
rali Paris-Dacar. Na IRL, a
americana Sarah Fisher já
conseguiu uma pole, no ano
passado, em Kentucky.
A alemã Katja Poensgen
disputa as 250 cc do motociclismo -a melhor posição
até hoje foi um 14º lugar. No
Brasil, Raphaela del Bosco,
12 anos, também decidiu encarar os marmanjos em corridas de moto. Ela disputa o
Brasileiro de 125 cc.
Existe ainda um outro grupo de mulheres que não têm
medo e participam de esportes de muito contato físico.
Hayley Wickenheiser tornou-se a primeira mulher a
jogar na linha em um time
masculino profissional de
hóquei no gelo. A canadense, que já marcou um gol, é
jogadora do Kirkkonummi
Salamat, da Finlândia.
Já a americana Katie Hnida é "kicker" do New Mexico na primeira divisão universitária de futebol americano nos EUA. Em sua primeira aparição, em dezembro, não foi bem: seu chute
acabou bloqueado.
A brasileira Fabíola Silva
brilha entre os homens. Melhor skatista feminina do
mundo, decidiu competir
com eles porque campeonatos estavam monótonos.
Geralmente bem recebidas
pelo sexo oposto, as atletas
recusam regalias. O máximo
que aceitam é um vestiário
separado.
(TATIANA CUNHA)
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