São Paulo, terça-feira, 23 de julho de 2002

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Temor de erro de árbitro divide o São Caetano

DA REPORTAGEM LOCAL

Quando questionados sobre um possível complô contra o São Caetano na final da Taça Libertadores, o técnico Jair Picerni, seus comandados e os dirigentes se dividem. Alguns acreditam que um esquema envolvendo as arbitragens na decisão pode prejudicar o time brasileiro. Outros, que isso não passa de fantasia.
Todos, porém, concordam em um ponto: com ou sem erros de juízes, o São Caetano deve, primeiro, se preocupar em apresentar um bom futebol.
"O que aconteceu com o Grêmio em Porto Alegre serviu de alerta para todos nós. Eu preferia que tivessem escalado o Oscar Ruiz, que é colombiano e um grande árbitro", disse o meia Robert, sobre a escalação do juiz argentino, Horacio Elizondo, para apitar o jogo contra o Olimpia.
"Esse negócio de complô é folclore. Não vai haver nada disso. O argentino [Horácio Elizondo] é muito rígido. Ele bota pra fora mesmo, sem ver a cor da camisa", disse o diretor de futebol do São Caetano, Genivaldo Leal.
"Se jogarmos bem pode até ter dois juízes que ninguém nos vence", completou. (EAR e RB)


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