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Campeãs se destacam pela força
DA REPORTAGEM LOCAL
Ao contrário do que acontece
na seleção masculina, as campeãs
mundiais juvenis não têm na altura seu ponto forte. Foi com a força
que elas surpreenderam no torneio na República Dominicana.
"O que fez a diferença foi a qualidade física. O time não é tão alto
[média de 1,82 m", mas compensa
com vigor físico. Todos ficaram
impressionados com a nossa potência", disse o técnico Antônio
Rizola, assistente técnico da equipe bicampeã juvenil em 1989.
Para Rizola, um dos principais
motivos do sucesso juvenil neste
ano foi a obrigatoriedade, adotada em 2000, de todos os times terem pelo menos duas atletas dessa categoria na Superliga.
O São Caetano é o maior exemplo desse aproveitamento. Não à
toa, era dirigido por Rizola em
2000. O time tem quatro jogadoras da seleção juvenil -Juliana
Costa, Paula Barros, Andréia
Sforsin e a levantadora Ana Porto,
posição em que o Brasil tem mais
carência de revelações.
O segundo em número de juvenis é o BCN/Osasco: Jaqueline,
Veridiana e Paula Pequeno.
(ML)
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