São Paulo, domingo, 23 de setembro de 2001

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Campeãs se destacam pela força

DA REPORTAGEM LOCAL

Ao contrário do que acontece na seleção masculina, as campeãs mundiais juvenis não têm na altura seu ponto forte. Foi com a força que elas surpreenderam no torneio na República Dominicana.
"O que fez a diferença foi a qualidade física. O time não é tão alto [média de 1,82 m", mas compensa com vigor físico. Todos ficaram impressionados com a nossa potência", disse o técnico Antônio Rizola, assistente técnico da equipe bicampeã juvenil em 1989.
Para Rizola, um dos principais motivos do sucesso juvenil neste ano foi a obrigatoriedade, adotada em 2000, de todos os times terem pelo menos duas atletas dessa categoria na Superliga.
O São Caetano é o maior exemplo desse aproveitamento. Não à toa, era dirigido por Rizola em 2000. O time tem quatro jogadoras da seleção juvenil -Juliana Costa, Paula Barros, Andréia Sforsin e a levantadora Ana Porto, posição em que o Brasil tem mais carência de revelações.
O segundo em número de juvenis é o BCN/Osasco: Jaqueline, Veridiana e Paula Pequeno. (ML)



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