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Copa no Brasil alonga contratos
DA REPORTAGEM LOCAL
Com a Copa do Mundo
de 2014 no horizonte, a
CBF e seus patrocinadores
têm contratos que fogem
do padrão dos feitos pelos
clubes nacionais, onde raramente os acordos ultrapassam dois anos.
Os quatro principais patrocinadores da confederação brasileira têm contratos que só vão acabar
depois do segundo Mundial disputado no Brasil.
Com a Nike, parceira da
entidade desde 1996, o
acordo vai até 2018, assim
como no caso da AmBev,
que começou a patrocinar
a CBF em 2001 -desde essa data era prevista a ligação com a empresa de bebidas até 2018.
O mais controverso contrato de patrocínio da confederação de futebol também vai demorar para acabar. A Vivo, parceira desde
2005, vai ostentar sua
marca nos uniformes de
treino do time nacional
até 2015 -no de jogo a
única que pode fazer isso é
a Nike. Um ano antes acabará o vínculo com o Itaú.
Por discordar do valor
pago pela empresa de telefonia celular, a CBF foi à
Justiça para tentar romper o acordo. A entidade
está próxima de triplicar o
valor do contrato e, assim,
prossegue com a Vivo.
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