São Paulo, quinta-feira, 23 de outubro de 2008

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Copa no Brasil alonga contratos

DA REPORTAGEM LOCAL

Com a Copa do Mundo de 2014 no horizonte, a CBF e seus patrocinadores têm contratos que fogem do padrão dos feitos pelos clubes nacionais, onde raramente os acordos ultrapassam dois anos.
Os quatro principais patrocinadores da confederação brasileira têm contratos que só vão acabar depois do segundo Mundial disputado no Brasil.
Com a Nike, parceira da entidade desde 1996, o acordo vai até 2018, assim como no caso da AmBev, que começou a patrocinar a CBF em 2001 -desde essa data era prevista a ligação com a empresa de bebidas até 2018.
O mais controverso contrato de patrocínio da confederação de futebol também vai demorar para acabar. A Vivo, parceira desde 2005, vai ostentar sua marca nos uniformes de treino do time nacional até 2015 -no de jogo a única que pode fazer isso é a Nike. Um ano antes acabará o vínculo com o Itaú.
Por discordar do valor pago pela empresa de telefonia celular, a CBF foi à Justiça para tentar romper o acordo. A entidade está próxima de triplicar o valor do contrato e, assim, prossegue com a Vivo.


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