São Paulo, sábado, 24 de janeiro de 2009
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Painel FC RICARDO PERRONE - painelfc.folha@uol.com.br Fator surpresa
A eleição de segunda no Palmeiras ganhou a presença do presidente da FPF como novo fator. Marco Polo
Del Nero não votaria para ir a congresso da Conmebol
no Paraguai. Ontem, porém, ele disse à coluna, via assessoria, que adiou a ida para quarta por causa de
compromissos -o presidente da Fifa deve vir a São
Paulo. O apoio dos cartolas da FPF é disputado a tapa. Soldado. Carlos Kamal, sócio e ex-funcionário do Palmeiras que acusou na Justiça a administração de Mustafá Contursi, é candidato ao conselho pela chapa de Luiz Gonzaga Belluzzo, contra o grupo do ex-presidente. Ele afirma que foram praticados crimes como estelionato, negados pelos ex-cartolas. Fui. Affonso della Monica se recusou a assinar contrato de um ano com a BWA. Prefere que o assunto seja decidido pelo próximo presidente. Vistoria. Joseph Blatter deve se encontrar com José Serra e Ricardo Teixeira na terça, em São Paulo. No dia seguinte o cartola da Fifa deverá ser recebido pelo presidente Lula, ao lado do dirigente da CBF. Padrinho. O colombiano Rincón, que não decolou como treinador, teve longa conversa com Vanderlei Luxemburgo na semana passada. Pediu ajuda do palmeirense para se colocar no mercado. Pau. Juízes escalados como quartos árbitros contam que são comuns erros no sistema usado pela FPF, como o que apontava equivocadamente suspensão do são-paulino Rogério antes da estreia no Paulista. Só que não tinha acontecido com alguém tão famoso. Mano do mano. Quem pergunta a Ronaldo o que ele mais gostou no Corinthians ouve que foi de Mano Menezes. Em futebolês, opina que o técnico trabalha bem o vestiário e une o time. Ou seja, que consegue administrar vaidades e motivar a equipe. Anfitrião. Antes do jogo com o Barueri, o corintiano Andres Sanchez ficou plantado na entrada do setor VIP do Pacaembu. Dizia que pediram para que ficasse lá e recebesse convidados -torcedores donos dos bilhetes mais caros. Made in Brazil. O opositor corintiano Osmar Stábile adotou o slogan da campanha de Barack Obama à Presidência dos Estados Unidos: "Yes, we can". Estampou camisetas com a frase "sim, nós podemos" em inglês. Óleo quente. O fato de Fabão pedir para sair do Santos por não ser escalado agradou à diretoria. Com frequência, os cartolas pedem a ele que aceite redução salarial. Cobertor curto. A diretoria santista quer se livrar dos R$ 200 mil mensais que tem de pagar a Fabão para ganhar fôlego e bancar novos jogadores caros, como o lateral Léo. Colaborou EDUARDO ARRUDA, da Reportagem Local Dividida "Ainda estou esperando a Federação Paulista de Futebol responder porque o delegado do caso do gás foi nomeado auditor do TJD" De KALIL ROCHA ABDALA, diretor do São Paulo, sobre Mauro Marcelo, palmeirense e responsável por apurar o episódio no vestiário são-paulino no Parque Antarctica, nas semifinais do Paulista do ano passado Próximo Texto: Keirrison faz Palmeiras estrear de novo Índice |
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