São Paulo, quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011 |
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros
Em sete anos, equipe caiu quatro vezes DE SÃO PAULO Presidente do Guarani por sete anos, José Luiz Lourencetti esteve à frente do clube no período de maior derrocada da agremiação. Sob sua administração, foram quatro rebaixamentos, além da queda para a Série C do Brasileiro em 2006, quando já tinha deixado a presidência. O rebaixamento foi causado por punição da Fifa que tirou três pontos do clube devido à negociação de Wilson com o futebol turco, durante a sua gestão. Lourencetti assumiu como presidente após a saída de Beto Zini, lendário dirigente bugrino que comandou a equipe por 11 anos. Em seu último ano como presidente, Lourencetti firmou parceria com a empresa italiana Turbo System, que prometeu saldar as dívidas -hoje, beiram os R$ 100 milhões- e investir pesado na formação do elenco. Nada foi cumprido. Foi nessa época que o clube contratou Toninho Cerezo para ser técnico do time. O salário, de R$ 170 mil, seria pago pela parceira. O treinador, porém, nunca recebeu um centavo. "O processo foi proposto pelo clamor da coletividade bugrina, para que algo fosse feito", disse o atual vice- -presidente de finanças do Guarani, Jurandir Assis. "Serviu para darmos uma satisfação à torcida", completou o dirigente, que integra a diretoria que assumiu a equipe após a queda de Lourencetti. Essa gestão ainda não conseguiu recuperar a saúde financeira da agremiação, rebaixada à Série B no ano passado. (LL) Texto Anterior: Ex-presidente do Guarani é condenado por má gestão Próximo Texto: Palmeiras vence, mas permite volta Índice | Comunicar Erros |
Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress. |