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FUTEBOL
RODRIGO BUENO
@RodrigoBuenoESP
rodrigo.bueno@grupofolha.com.br
A união do Reino Unido daria um belo romance
BALE, Evans e Fletcher poderiam muito bem servir a
seleção do Reino Unido. Essa equipe que congrega as
quatro federações nacionais
britânicas até fez história,
conquistando ouros olímpicos no começo do século 20.
Só que, desde os primórdios, Escócia, Inglaterra, Irlanda do Norte e País de Gales nunca deram muito as
mãos no futebol, ao contrário do que acontece no rúgbi
(os Lions atuam com certa
regularidade) e nas outras
modalidades nos Jogos.
Isso muito por um poder
político que os britânicos
não têm hoje no futebol. A
Inglaterra foi humilhada na
gestão de Blatter. Por mais
que seu passado e seu presente justifiquem a organização de uma Copa, ela é
elemento estranho na Fifa.
Tanto que a federação inglesa acenou apoiar qualquer concorrente de Blatter.
Bin Hammam, ex-aliado do
suíço, selou candidatura, e o
jornalista Grant Wahl espera por só uma federação que
leve a sua causa à Suíça.
Por isso Blatter agendou
agora reunião com David
Bernstein, o chefe da FA.
Não haveria hora melhor
para os britânicos se unirem
dentro e fora de campo do
que agora. Não foi possível,
com Best, Dalglish, Giggs e
Rush, mas quem sabe neste
sábado, quando o ótimo Bale, o promissor Ramsey e outros encararem a Inglaterra,
eles não caiam na real.
A Escócia pega o Brasil
também com muitos atletas
da Premier League, que pode ter o Cardiff em breve.
O ministro britânico Gordon Brown sugeriu que o
Reino Unido disputasse a
Olimpíada de Londres com
sir Alex Ferguson no comando, mas a ideia, pena, foi
abortada. Na disputa que
terá jogos em Glasgow e Cardiff, não só ingleses deviam
representar o "país-sede".
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