DE SÃO PAULO

Para garantir uma vaga nas finais da Liga Mundial, o Brasil aposta em duas vitórias nas quatro partidas restantes da primeira fase.
Poderia ser uma tarefa simples, caso o próximo rival não fosse os EUA, algozes do time de Bernardinho na última final olímpica, e uma das equipes que mais conhecem o estilo de jogo brasileiro.
"Os brasileiros estão acostumados a massacrar os rivais e ficam menos confortáveis com disputas acirradas.
Então, quanto mais tempo os EUA permanecerem em quadra, maiores serão as chances de vencer", escreveu Tom Hoff, o capitão dos EUA em Pequim-2008, no blog da federação internacional.
A receita de Hoff foi bem aplicada pelos EUA há duas semanas, quando impuseram a primeira e única derrota do Brasil nesta Liga, induzindo os brasileiros ao erro.
"Uma das chaves do sucesso contra o Brasil é usar seu ataque veloz contra eles.
Alcançamos isso forçando-os a tentar muitos ataques até ganhar o ponto. Com o decorrer da partida, aumenta a chance de esses ataques perderem eficiência", disse Hoff.
Já ciente da estratégia dos rivais, o Brasil tenta se ajustar para os duelos de hoje e amanhã. "Os EUA não forçam a jogada. Preferem jogar a bola de graça para ver se erramos. Temos que diminuir o erro e ter paciência, que uma hora eles vão errar", disse o líbero Escadinha. (MB)

NA TV
EUA x Brasil
21h Sportv e Esporte Interativo


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