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Inter avisa que deve recorrer à Justiça comum
LÉO GERCHMANN
DA AGÊNCIA FOLHA, EM PORTO ALEGRE
O Internacional ainda deverá recorrer à Justiça comum para reverter a anulação dos 11 jogos que a Justiça Desportiva considerou sob suspeição no Brasileiro. Se as partidas não tivessem sido anuladas, o Inter estaria na ponta do Nacional, um ponto à frente do Corinthians, faltando duas rodadas.
""Após esgotadas as decisões administrativas, o Inter pretende recorrer à Justiça comum. Após terminado o processo na Justiça Desportiva, segundo o próprio código disciplinar do futebol, é possível aos interessados a entrada na Justiça comum", declarou o presidente do clube, Fernando Carvalho.
O Inter se sente injustiçado pela anulação dos jogos e pela atuação do árbitro Márcio Rezende de Freitas no domingo, quando não marcou pênalti do goleiro corintiano Fábio Costa sobre o volante colorado Tinga e o expulsou por simulação de falta. Depois, o juiz reconheceu o erro e se desculpou. A desculpa não foi aceita.
Para o jogo contra o Palmeiras, domingo, o técnico Muricy Ramalho busca a recuperação física do ala-esquerdo Jorge Wagner, especialista nas bolas paradas.
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