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São Paulo, quarta-feira, 25 de junho de 2003

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Argentinos usam receita oposta e louvam trintões

DA REPORTAGEM LOCAL

Enquanto o Santos aposta em atletas jovens, a estratégia do Boca é oposta. Praticamente quatro anos separam os times no quesito média de idade.
Dos titulares que entram em campo hoje, os brasileiros, com média de 22,8 anos, são bem mais novos do que os adversários argentinos (27,1 anos).
Entre os 25 atletas inscritos pelo Santos na Libertadores, nenhum tem mais de 30 anos. O mais velho, Narciso, 29, se recupera de uma leucemia e nem sequer chegou a ser relacionado para o banco. Entre os titulares, o "veterano" é Léo, 27.
Os expoentes dessa situação são justamente as estrelas Diego, 18, e Robinho, 19.
A situação é oposta no Boca, em que seis titulares têm mais de 30. O mais velho, Cagna, está com 33 e é absoluto no time comandado por Carlos Bianchi.
O treinador também deposita confiança em outros "trintões". O goleiro Abbondanzieri, o zagueiro Schiavi, os atacantes Delgado e Schelotto, todos com 30, e o volante Cascini, 32, começam jogando.
Hoje há um único "menino" titular do Boca: Tévez, 19, que só foi inscrito na segunda fase. Em princípio, Bianchi relutou em utilizá-lo, mas acabou cedendo à pressão da imprensa.


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