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Cartola diz que aprendeu com fracasso de 90
DOS ENVIADOS A BERGISCH GLADBACH
Américo Faria é figura certa na seleção brasileira desde
a Copa do Mundo de 1990.
Na Itália, ele debutou como supervisor do time nacional. "Foi uma escola para
mim. Eu era muito inexperiente e aconteceu muita coisa", disse ele, referindo-se ao
ambiente conturbado na seleção causado, principalmente, pelo impasse sobre a
premiação pelo título. O Brasil foi eliminado pela Argentina nas oitavas-de-final.
Em 1994, com Parreira e
Zagallo nos EUA, e 1998, com
Zagallo na França, Faria
também fez todo o trabalho
logístico do time brasileiro.
Depois, deixou a CBF.
O supervisor foi recontratado na véspera do Mundial
da Ásia. Ele recebeu a proposta do presidente da CBF,
Ricardo Teixeira, a cerca de
quatro meses do início da
Copa. Descontente com Antônio Lopes, então coordenador técnico, Teixeira chamou Faria. Lopes foi mantido no seu cargo. Só que sem
poder. A alegação oficial para
a contratação de Faria foi
evitar novas trapalhadas na
organização.
(EAR, PC, RP E SR)
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