São Paulo, domingo, 25 de junho de 2006

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DOS ENVIADOS A BERGISCH GLADBACH

Américo Faria é figura certa na seleção brasileira desde a Copa do Mundo de 1990.
Na Itália, ele debutou como supervisor do time nacional. "Foi uma escola para mim. Eu era muito inexperiente e aconteceu muita coisa", disse ele, referindo-se ao ambiente conturbado na seleção causado, principalmente, pelo impasse sobre a premiação pelo título. O Brasil foi eliminado pela Argentina nas oitavas-de-final.
Em 1994, com Parreira e Zagallo nos EUA, e 1998, com Zagallo na França, Faria também fez todo o trabalho logístico do time brasileiro. Depois, deixou a CBF.
O supervisor foi recontratado na véspera do Mundial da Ásia. Ele recebeu a proposta do presidente da CBF, Ricardo Teixeira, a cerca de quatro meses do início da Copa. Descontente com Antônio Lopes, então coordenador técnico, Teixeira chamou Faria. Lopes foi mantido no seu cargo. Só que sem poder. A alegação oficial para a contratação de Faria foi evitar novas trapalhadas na organização. (EAR, PC, RP E SR)


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