O Corinthians investiga suposto esquema de desvio do dinheiro das mensalidades dos sócios. A suspeita é que o dinheiro some da contabilidade na forma de estornos mal explicados. A diretoria calcula prejuízo de R$ 6.000 nos últimos dois meses, mas crê que o problema seja antigo. E envolva gente com 15 anos de casa. O clube deve tomar as primeiras providências hoje. Associados que pagaram em dia aparecem como devedores. Uma fraude no controle das catracas, porém, permite que eles entrem no Parque São Jorge.

Correio real. A assessoria do iraniano Kia Joorabchian enviou para Londres o livro escrito por Carla Dualib. Ele decidirá se processará a neta de Dualib. Ela o acusa de oferecer, com Renato Duprat, os direitos de Jô para convencer o avô a assinar com a MSI.

Charlatões. O 23º Distrito Policial desenterrou lei de 1975 que criou a profissão de guardador e lavador de veículos. Ela foi usada ontem para indiciar flanelinhas no Pacaembu sob a acusação de exercício ilegal da profissão. Só há 76 pessoas registradas no Estado para trabalhar.

Na dor. Segundo a diretoria do Santos, o clube passou a ser mais procurado por empresas interessadas em parcerias desde que o time começou a lutar contra o descenso.

Porta fechada. A Ingresso Fácil perdeu para a Ticketmaster, parceira do Botafogo, a venda de bilhetes para Brasil x Bolívia, no Engenhão. Foi uma exigência dos cariocas, que arrendam o estádio.

Tyson. Em ritmo de despedida do Real, Robinho guarda como uma das melhores lembranças do clube a amizade com David Beckham. Conta que o inglês costumava morder suas orelhas nos treinos.

Testado. Em reunião de seu grupo político no Palmeiras, o vice Gilberto Cipullo foi questionado por conselheiros sobre a contratação de Thiago Cunha, do Iraty, clube de um ex-sócio de Vanderlei Luxemburgo. Respondeu que o gerente Toninho Cecílio avaliou e aprovou o jogador.

Promessa. Cipullo também ouviu queixas sobre o time não atuar bem fora de casa. Jogou água na fervura dizendo ter a palavra de Luxemburgo de que a equipe voltará a vencer como visitante.

Bronze. Inspirado no desempenho do Brasil em Pequim, com dois ouros a menos que em 2004, o deputado Sílvio Torres (PSDB-SP) alimentará a discussão de um projeto que atrele repasses do governo para o COB a um rigoroso programa de metas.

Bicada. Ele sugere fórmula que só permita a liberação de verba pública para o país receber eventos como a Olimpíada de acordo com resultados em competições de alto nível.

Pancada. Corrente na Câmara traduz o resultado do Brasil na China como novo furo deixado pelo Pan-2007. A tese é que o desempenho na China mostrou que o nível do evento no Rio era baixo.

Dividida

"Comparar Pan com Olimpíada é estupidez. Só quem não entende de esporte pode fazer isso" De ORLANDO SILVA JR. , ministro do Esporte, sobre deputados entenderem que o resultado em Pequim não justificou o investimento no Pan do Rio como preparação para os Jogos


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