São Paulo, quarta-feira, 25 de outubro de 2006 |
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Painel FC @ - Ricardo Perrone Excluído
No momento, o Morumbi está fora dos planos da
CBF para os jogos das eliminatórias da Copa de 2010.
A competição será um teste para o Mundial de 2014,
para o qual o Brasil é candidato a sede. A cúpula da entidade alega que o Morumbi não passou por melhorias recentes e diz que será mais fácil adaptar o Pacaembu às exigências da Fifa. A decisão, que não é definitiva, ocorre logo após presidente do São Paulo, Juvenal Juvêncio, pregar que a organização da Copa não
poderia ficar concentrada nas mãos da confederação. Meio a meio. Para o presidente são-paulino, a CBF até já alterou seu plano inicial de só usar novos estádios no Mundial-14. A confederação estuda também utilizar locais reformados, diz ele. Esfera pública. Juvêncio insiste que o papel central da Copa-14 deve ser exercido pelo governo federal. A CBF espera centralizar as ações. Coçando o bolso. Pretendido pelo Flamengo, Cléber Santana fica no Santos se o clube pagar seus direitos federativos até 15 de novembro. A quitação da quantia, não revelada, tem que ser feita ao Central Español, clube uruguaio ligado a Juan Figer. Os santistas dizem que tem interesse em manter o atleta.
Ausentes. Convidados, Ricardo Teixeira e Pelé não irão
a evento do Internacional e da
Fifa para promoção do Mundial de Clubes, na sexta. O cartola da CBF está em reuniões
na Fifa. Nicoláz Leóz, da Conmebol, confirmou presença. Vazios. No Morumbi, a expectativa da diretoria do Corinthians é de um público de apenas 20 mil pessoas -a carga à venda pode chegar a 65 mil bilhetes. Afinal, os clubes lutam para não cair à Série B, a partida será tarde e a Globo a transmitirá ao vivo. Alfinetada. Alguns dirigentes palmeirenses ironizam os elogios do diretor Salvador Hugo Palaia ao técnico corintiano Leão, que ele classifica como o melhor do Brasil. Os críticos alviverdes do treinador dizem que dá para ver a qualidade dele pela posição do Corinthians na tabela. A conta. Na próxima semana, o governo federal vai mostrar a relação com todas as dívidas fiscais dos clubes à comissão para regular a Timemania. O grupo terá de decidir o que fazer com os débitos discutidos na Justiça. O governo exige que os clubes confessem essas dívidas. Colaborou EDUARDO ARRUDA, da Reportagem Local Dividida "O Simon perdeu a segunda chance de ficar calado. Ele foi mal na Copa. Ele acredita que é Deus" Do técnico corintiano, LEÃO, sobre o árbitro Carlos Eugênio Simon, com quem tem trocado farpas desde o jogo de domingo, apitado pelo juiz Próximo Texto: Clássico põe Leão à caça de "pato novo" Índice |
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