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Time da capital exclui torcedor comum do jogo
DA REPORTAGEM LOCAL
A resposta para a confusão
criada pela venda de ingressos
para a torcida do Palmeiras para o primeiro jogo da final,
amanhã, em Campinas, estava
dentro do próprio clube.
Os 2.600 ingressos -que a
diretoria palmeirense alega serem 2.300- destinados ao time
visitante não passaram pelos
guichês por já estarem encomendados a torcidas organizadas, conselheiros do clube e
convidados da diretoria.
"Exatamente: só pedimos ingressos para encomendas. Não
haverá venda em bilheteria",
disse um dos vice-presidentes
do clube, Ebem Gualtieri.
Até a manhã de ontem, nem a
assessoria do clube sabia informar sobre o destino dos bilhetes destinados ao Palmeiras.
Durante a semana, o Palmeiras dizia que eles ainda não haviam chegado à capital.
"Vai comprar quem for a
Campinas, se quiser. Aqui [na
capital] não tem", falou Ebem
Gualtieri.
O dirigente só esquecera que
os ingressos na cidade que receberá a primeira partida da final do Paulista já haviam se esgotado no dia anterior.
Ele também reclamou que o
clube não recebeu as 2.600 entradas previstas.
Já a Ponte Preta alega que o
Palmeiras retirou os ingressos
na sede da Federação Paulista
de Futebol.
Para o confronto de volta, o
dirigente disse que os bilhetes
serão comercializados a partir
de terça-feira pela manhã.
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