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"Placar não será injusto'
da Reportagem Local
O placar de 3 sets a 0 registrado na primeira partida não deverá se repetir se prevalecer a
campanha das equipes.
O embate deverá ser definido
pelo desempenho das pontuadoras. Nesse critério, não há
superioridade marcante.
Revelação da Superliga e com
convocação dada como certa
para a seleção em maio, a atacante Érika, 18, do Rexona, já
assinalou 222 pontos. Está
atrás de sua companheira, a
holandesa Erna Brinkman,
com já assinalados 246 pontos.
Na quadra rival, as líderes
são a atacante Virna, 232, e a
norte-americana Danielle
Scottie, 210 pontos.
Nos confrontos diretos até
aqui a vantagem está a favor do
Leites Nestlé: três vitórias em
três jogos (dois na fase classificatória e um na final).
"A equipe tem que buscar
entusiasmo, vibração. Isso faltou no primeiro jogo", diz Bernardinho, do Rexona. "O
que determinou nossa derrota
não foram tanto os erros táticos ou de ordem técnica, mas a
falta de equilíbrio", completa.
Preocupado com o aspecto
emocional do time, ele dedicou
largo período de tempo em
conversas com as jogadoras.
"É preciso incentivo. Colocar a cabeça no lugar. Só
consegue conversando."
Seu adversário prevê um jogo
mais atribulado.
"O placar de 3 a 0 foi injusto. As duas equipes são muito
equilibradas. Acho que dificilmente voltará a acontecer a favor de uma ou outra", afirma
Sérgio Negrão, do Leites Nestlé, que sofreu 4 derrotas em 30
partidas na competição.
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