São Paulo, domingo, 26 de maio de 2002

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Denílson faz mística da 17 dar resultado

DOS ENVIADOS A KUALA LUMPUR

Coincidência ou não, a mística dos números sete preferidos por Luiz Felipe Scolari deu resultado no amistoso de ontem.
Foi justo Denílson, agraciado com uma das "camisas da sorte" da seleção, a número 17, o autor do gol mais bonito e um dos responsáveis pela mudança de ritmo da partida.
O técnico do Brasil deixou claro quem são seus protegidos quando definiu a numeração dos jogadores enviada à Fifa.
O volante Emerson, que ontem teve atuação apenas razoável, ficou com a sete, enquanto o atacante do Betis, com a 17.
O gosto de Scolari está ligado à superstição. O 17 na numerologia, segundo o técnico, representa o seu nome.
A entrada de Denílson deu o habitual toque de ousadia à seleção. Foi ele quem mais driblou, 13 vezes, mesmo tendo atuado meio tempo.
Além disso, fez oito desarmes, quesito em que não costuma se destacar, e recebeu a bola 17 vezes, de acordo com números do Datafolha.
Já o atacante Ronaldo se destacou como principal finalizador, com seis chutes a gol, quatro certos. Sua média na era Scolari era de três por jogo. Rivaldo, que voltava de contusão, foi o mais acionado, com 50 bolas recebidas.
(FV, JAB E SR)

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