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Outro lado
Dirigente não vê problema no laço societário
DA REPORTAGEM LOCAL
Diretor técnico do COB,
Marcus Vinícius Freire afirmou que sua empresa Give
Me 5 não participou de concorrências para o Pan. Por isso, diz que "não há problema" no fato de seu sócio Alexandre Accioly ter vencido licitação do evento com outra
firma sua, a Ticketronics.
"O Alexandre Accioly tem
participação em diversas
empresas, de diferentes ramos de atuação. Minha sociedade com ele é exclusivamente na Give Me 5, nada teve a ver com o processo de
seleção de bilheteria dos Jogos Pan-americanos", afirmou o dirigente, pela assessoria do comitê brasileiro.
A assessoria do Comitê Organizador do Pan informou
que Freire não tem participação no órgão. E informou
que todas as empresas atenderam as condições impostas pela licitação.
As mudanças na licitação
tiveram o objetivo de reduzir
a remuneração da empresa
prestadora de serviços, diz o
Co-Rio. "O primeiro processo não atendeu às expectativas do Co-Rio, principalmente com relação à remuneração pelos serviços de bilheteria, que estavam muito
acima do esperado."
O comitê ainda informou
que os governos federal, estadual e municipal acompanharam o processo de licitação para ingressos do Pan. E
disse que as propostas estão
disponíveis para serem consultadas pelos concorrentes.
O empresário Alexandre
Accioly disse que não tinha
impedimento de participar
da licitação dos ingressos do
Pan carioca. "Foi um processo licitatório normal que a
Ticketronics ganhou."
E reafirmou que Freire
não tem sociedade na Ticketronics, apenas na Give Me 5.
"São coisas diferentes."
Além de Freire, são sócios
da Give Me 5 os técnicos Carlos Alberto Parreira e Bernardinho. Accioly ainda é sócio do atacante Ronaldo em
uma rede de academias.0
(RM)
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