São Paulo, quinta-feira, 27 de abril de 2006

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OUTRO LADO

Confederação vê precaução para casos fortuitos

DA SUCURSAL DO RIO

A assessora jurídica da CBV, Renata Blauth, afirmou que os itens impressos nos versos dos bilhetes para as finais da Superliga não violam o Estatuto do Torcedor ou o Código de Defesa do Consumidor.
Ela informou que o "motivo de a CBV incluir o texto no verso do ingresso há algumas temporadas é pensando nos casos fortuitos, de força maior ou inusitados".
No texto enviado por e-mail, ela citou casos: "O torcedor torcer o pé enquanto desce uma escada; ter seus óculos quebrados por uma bolada; ou, mesmo sabendo que é hipertenso, sofrer um infarto durante o jogo devido à forte emoção...".
A assessora jurídica disse que a entidade "não se exime nem nunca se eximiu de garantir totais condições de socorro e segurança conforme previsto no Estatuto do Torcedor". Segundo ela, a CBV sempre se responsabilizou por toda a estrutura e pelos serviços para os torcedores nos jogos que organiza.
A entidade disse que a "outra intenção ao incluir o item 3 é se precaver com relação ao porte ilegal de material ou ao porte de quaisquer objetos não autorizados".
A assessora disse que a CBV estudará nova redação para a próxima temporada para que não haja dúvida ou dupla interpretação. (SR)


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