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OUTRO LADO
Confederação vê precaução para casos fortuitos
DA SUCURSAL DO RIO
A assessora jurídica da
CBV, Renata Blauth, afirmou que os itens impressos
nos versos dos bilhetes para
as finais da Superliga não
violam o Estatuto do Torcedor ou o Código de Defesa
do Consumidor.
Ela informou que o "motivo de a CBV incluir o texto
no verso do ingresso há algumas temporadas é pensando nos casos fortuitos, de
força maior ou inusitados".
No texto enviado por e-mail, ela citou casos: "O torcedor torcer o pé enquanto
desce uma escada; ter seus
óculos quebrados por uma
bolada; ou, mesmo sabendo
que é hipertenso, sofrer um
infarto durante o jogo devido à forte emoção...".
A assessora jurídica disse
que a entidade "não se exime
nem nunca se eximiu de garantir totais condições de socorro e segurança conforme
previsto no Estatuto do Torcedor". Segundo ela, a CBV
sempre se responsabilizou
por toda a estrutura e pelos
serviços para os torcedores
nos jogos que organiza.
A entidade disse que a
"outra intenção ao incluir o
item 3 é se precaver com relação ao porte ilegal de material ou ao porte de quaisquer
objetos não autorizados".
A assessora disse que a
CBV estudará nova redação
para a próxima temporada
para que não haja dúvida ou
dupla interpretação.
(SR)
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