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Cana levou nutricionista à faculdade
DO ENVIADO A CAMPINAS
O normal é passar pela
Unicamp e depois ir trabalhar na Ponte Preta. Mas,
no caso da nutricionista
Mirtes Stancanelli, 43, o
caminho foi o inverso.
No clube de Campinas
desde o final dos anos 90,
ela foi convidada pela Unicamp, onde hoje dá aulas,
para fazer uma tese sobre
o caldo de cana que ministrava aos atletas, experiência que também levou para
o vôlei do Osasco.
"Vi que os jogadores estavam no departamento
médico não por traumas,
mas por desgaste metabólico e cansaço. Precisava
então de algo barato e eficiente. Comecei a dar caldo de cana a eles, para repor energia", diz Mirtes.
"Nisso, o pessoal da Unicamp estava fazendo um
trabalho no futebol da
Ponte, analisando melhoras no comportamento
sangüíneo dos atletas. Viram que diminuiu o número de atletas no departamento médico, problemas de garganta, gripe.
Então me convidaram",
lembra Mirtes, que segue
fazendo os jogadores beberem a famosa garapa.
"A quantidade é de 400
ml aproximadamente para
cada atleta. Se deixarem,
eles tomam mais, até 800
ml", afirma ela.
(PC)
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