São Paulo, domingo, 27 de abril de 2008

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Cana levou nutricionista à faculdade

DO ENVIADO A CAMPINAS

O normal é passar pela Unicamp e depois ir trabalhar na Ponte Preta. Mas, no caso da nutricionista Mirtes Stancanelli, 43, o caminho foi o inverso.
No clube de Campinas desde o final dos anos 90, ela foi convidada pela Unicamp, onde hoje dá aulas, para fazer uma tese sobre o caldo de cana que ministrava aos atletas, experiência que também levou para o vôlei do Osasco.
"Vi que os jogadores estavam no departamento médico não por traumas, mas por desgaste metabólico e cansaço. Precisava então de algo barato e eficiente. Comecei a dar caldo de cana a eles, para repor energia", diz Mirtes.
"Nisso, o pessoal da Unicamp estava fazendo um trabalho no futebol da Ponte, analisando melhoras no comportamento sangüíneo dos atletas. Viram que diminuiu o número de atletas no departamento médico, problemas de garganta, gripe. Então me convidaram", lembra Mirtes, que segue fazendo os jogadores beberem a famosa garapa.
"A quantidade é de 400 ml aproximadamente para cada atleta. Se deixarem, eles tomam mais, até 800 ml", afirma ela. (PC)


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