São Paulo, sábado, 27 de maio de 2006

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Para supervisor, invasão de campo foi forma de carinho benéfica à seleção

DOS ENVIADOS A WEGGIS

O supervisor da seleção brasileira, Américo Faria, enxergou algo de bom em meio à confusão vivida pelo time nacional ao final do treino de ontem.
Para ele, as invasões deixaram os atletas mais relaxados.
"Isso não nos atrapalhou, o trabalho tinha acabado. E, depois, os jogadores fizeram o primeiro pagode em Weggis. O que aconteceu descontraiu o ambiente", afirmou.
Faria chegou a falar que o gramado foi invadido por crianças, mas o mais novo dos torcedores disse ter 19 anos.
O dirigente descartou mudar o local de treinamentos da seleção. Disse ter conversado com os organizadores logo após o treino e assegurou que já estava sob controle para hoje.
"O número de policiais aqui é bom, o problema é que eles ficaram apáticos, estáticos."
Para ele, a invasão demonstrou o carinho pela seleção.
Ao justificar a decisão de manter a equipe no local, Faria disse pensar no conforto dos jornalistas: "Vocês perderiam toda a estrutura que têm aqui". Ele não sabia que equipamentos de repórteres tinham acabado de ser furtados da sala de imprensa. (PC, RP E SR)


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