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Para supervisor, invasão de campo foi forma de carinho benéfica à seleção
DOS ENVIADOS A WEGGIS
O supervisor da seleção brasileira, Américo Faria, enxergou algo de bom em meio à confusão vivida pelo time nacional
ao final do treino de ontem.
Para ele, as invasões deixaram os atletas mais relaxados.
"Isso não nos atrapalhou, o
trabalho tinha acabado. E, depois, os jogadores fizeram o primeiro pagode em Weggis. O
que aconteceu descontraiu o
ambiente", afirmou.
Faria chegou a falar que o
gramado foi invadido por
crianças, mas o mais novo dos
torcedores disse ter 19 anos.
O dirigente descartou mudar
o local de treinamentos da seleção. Disse ter conversado com
os organizadores logo após o
treino e assegurou que já estava
sob controle para hoje.
"O número de policiais aqui é
bom, o problema é que eles ficaram apáticos, estáticos."
Para ele, a invasão demonstrou o carinho pela seleção.
Ao justificar a decisão de
manter a equipe no local, Faria
disse pensar no conforto dos
jornalistas: "Vocês perderiam
toda a estrutura que têm aqui".
Ele não sabia que equipamentos de repórteres tinham acabado de ser furtados da sala de
imprensa.
(PC, RP E SR)
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