DA REPORTAGEM LOCAL

É o estádio da Bombonera, que segue interditado para jogos da Libertadores -o duelo de amanhã com o Fluminense será no campo do Racing-, a grande discussão na eleição do Boca Juniors.
Os opositores da gestão de Mauricio Macri o acusam de transformar o mítico estádio em um mero programa de turistas, dando a visitantes estrangeiros, por meio de agências de turismo, entradas que deveriam ser destinadas a sócios e torcedores do clube portenho.
Dizem que, por esse modelo, os sócios logo só irão ver uma partida por mês no campo. E por sorteio.
Todos os lados convergem somente sobre a necessidade de ampliar o estádio, em projeto que aumentaria sua capacidade para 64 mil lugares (hoje é capaz de abrigar pouco mais de 40 mil).
E nada de procurar um novo terreno. O Boca Juniors não quer sair do bairro que o batizou.
Nas discussões antes da eleição, propostas nem tão importantes e outras inusitadas, como a construção de quadras de tênis, segurança para os torcedores do clube em jogos no exterior, bate-papo entre o presidente do clube e fãs, criar a figura do "manager", a criação de um hotel temático e até de um grupo escolar com a marca do Boca Juniors. (PC)


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