São Paulo, quinta-feira, 27 de junho de 2002

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MEMÓRIA

Em Copas passadas, defesa brasileira foi vazada mais vezes

DO ENVIADO A SEUL

Na hora da decisão, a defesa do time de Luiz Felipe Scolari funcionou. Das sete seleções brasileiras que chegaram à final de uma Copa, nenhuma teve média de gols sofridos tão pequena nos jogos eliminatórios como a deste Mundial.
Em três partidas (contra Bélgica, Inglaterra e Turquia), o Brasil foi vazado apenas uma vez -média de 0,33 por jogo.
Em 1994, sob o comando de Carlos Alberto Parreira, o Brasil, nos três jogos depois da primeira fase e antes da decisão, teve dois gols sofridos.
Na França, em 1998, o time pouco eficiente na defesa dirigido por Zagallo foi muito pior. Entre as oitavas-de-final e as semifinais, foram quatro gols sofridos em três jogos, média de 1,33 por confronto.
Na época de ouro do futebol, o Brasil também não marcou no momento decisivo como acontece agora. Na campanha do tricampeonato, em 1970, no México, o Brasil sofreu três gols em apenas dois jogos depois da primeira fase e antes da decisão contra a Itália.
Uma comparação entre o que aconteceu na primeira fase e nos jogos decisivos deixa mais clara a melhora da defesa brasileira. Contra a média de 0,33 gol sofrido nos jogos eliminatórios, o time teve média de um gol levado por confronto na fase inicial. (PC)


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