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MEMÓRIA
Em Copas passadas, defesa brasileira foi vazada mais vezes
DO ENVIADO A SEUL
Na hora da decisão, a defesa
do time de Luiz Felipe Scolari
funcionou. Das sete seleções
brasileiras que chegaram à final de uma Copa, nenhuma teve média de gols sofridos tão
pequena nos jogos eliminatórios como a deste Mundial.
Em três partidas (contra Bélgica, Inglaterra e Turquia), o
Brasil foi vazado apenas uma
vez -média de 0,33 por jogo.
Em 1994, sob o comando de
Carlos Alberto Parreira, o Brasil, nos três jogos depois da primeira fase e antes da decisão,
teve dois gols sofridos.
Na França, em 1998, o time
pouco eficiente na defesa dirigido por Zagallo foi muito
pior. Entre as oitavas-de-final
e as semifinais, foram quatro
gols sofridos em três jogos,
média de 1,33 por confronto.
Na época de ouro do futebol,
o Brasil também não marcou
no momento decisivo como
acontece agora. Na campanha
do tricampeonato, em 1970, no
México, o Brasil sofreu três
gols em apenas dois jogos depois da primeira fase e antes da
decisão contra a Itália.
Uma comparação entre o
que aconteceu na primeira fase
e nos jogos decisivos deixa
mais clara a melhora da defesa
brasileira. Contra a média de
0,33 gol sofrido nos jogos eliminatórios, o time teve média
de um gol levado por confronto na fase inicial.
(PC)
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