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Fora, Ronaldinho repete ritual de seu treinador
DOS ENVIADOS A SAITAMA
Ausente pela segunda vez de
um jogo do Brasil na Copa, o
meia-atacante Ronaldinho incorporou ontem Luiz Felipe Scolari.
Sentado no banco com a comissão técnica e os reservas, o atleta,
suspenso pelo vermelho do último jogo, era uma pilha de nervos.
Levantou o tempo todo, gesticulou, gritou e incentivou mais do
que qualquer colega no banco.
""Foi o momento mais difícil. Ficar fora é muito ruim. Então, tentei incentivar como podia. O único jeito que tive de ajudar foi gritar", contou Ronaldinho, que já
fora desfalque contra a Costa Rica
para evitar o segundo amarelo.
""Não tinha como ficar parado.
A cada ataque, a gente torce para
sair o gol. Quando não está com a
bola, torce para que recupere. São
90 minutos de adrenalina", completou o atleta, que volta ao time
na final.
(FV, FM, JAB, RBU e SR)
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