São Paulo, domingo, 27 de junho de 2004

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Após dois anos, seleções chutam mais vezes a gol

DA REPORTAGEM LOCAL

As seleções européias que estavam na Copa e que entraram na disputa em Portugal melhoraram, em sua maioria, seu poder ofensivo. E as equipes que se preocuparam em finalizar mais acabaram se dando bem.
O grande exemplo disso é Portugal. Na Copa de 2002, a seleção lusa arriscava por jogo, em média, apenas 10,7 finalizações. Com Luiz Felipe Scolari no comando, os portugueses dão 21 finalizações por partida.
Depois de cair na primeira fase na Ásia, Portugal foi às semifinais em casa e virou favorito.
Suécia e Dinamarca, equipes que ficaram com as vagas na chave da Itália, são outros bons exemplos de times que chutam mais hoje. Os dinamarqueses melhoraram bem -saltaram de 8,3 chutes por jogo para 14,3. Os suecos melhoraram um pouco menos -pularam de 11,8 finalizações para 13,3.
Só três seleções passaram a finalizar menos na comparação entre Copa e Euro. A Rússia, que no Mundial dava 18,3 chutes a gol por jogo, finalizou 10,3 vezes por partida na Euro -foi a primeira a cair. França e Espanha reduziram bem seus arremates e também estão fora.
A Itália, que saiu invicta, mostrou uma cara mais ofensiva -dos 15 chutes a gol por jogo na Copa passou para 18,6 finalizações na Euro. (RBU E FT)


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