DO PAINEL FC

Longe de casa, a importância de um assessor pode aumentar. Parte do boom do mercado se deve a brasileiros que jogam no exterior.
É o caso de Alberto, campeão brasileiro com o Santos em 2002. O atacante teve uma pneumonia no início do ano e, à revelia do seu clube, o Dínamo de Moscou, que queria que ele seguisse jogando, veio se tratar no Brasil. "Quando voltei, disposto a rescindir contrato, mudaram de postura, pois souberam na mídia brasileira que me queixei deles. Fiquei graças ao meu assessor [Walmir Lopes]."
Cliente do mesmo jornalista, o atacante Dodô marcou recentemente um golaço, do meio-de-campo, pelo Ulsan Hyundai (Coréia). Lopes enviou as imagens, via internet, para TVs brasileiras.
O meia Iarley, do Boca Juniors, recorreu a um assessor por pressão da família. "Meu pessoal em Fortaleza reclamava que lá não chegava notícia sobre mim. Agora a assessoria [FD] manda."
Recém-transferido para o Fenerbahce (Turquia), o meia Alex acredita que a relação com seu assessor, Acaz Fellegger, não vai mudar. "Falo com ele todo dia e acho que continuará assim." (FV)

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