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MEMÓRIA
Acerto pioraria divergência de Pelé com o clube
DA REPORTAGEM LOCAL E
DA AGÊNCIA FOLHA, EM PORTO ALEGRE
Caso os planos da Bombril se
concretizem, a já atribulada relação de Pelé com o Santos só
tende a aumentar.
O ex-jogador virou o alvo
predileto das críticas de Luiz
Felipe Scolari. Ontem mesmo o
técnico voltou à carga, numa
entrevista à rádio Gaúcha, de
Porto Alegre.
"Quando eu estava, no dia do
sorteio [da Copa", a dois metros de distância, e o Pelé foi entrevistado pela televisão britânica, ele falou tudo aquilo, que
a seleção não tinha técnico, que
a seleção não tinha tinha esquema. Fiquei quieto. Ele depois
foi visitar os jogadores na concentração, em Portugal, e na
saída deu entrevista dizendo
que o Brasil não chegaria [ao título". Ou seja, é uma atitude na
frente dos jogadores e outra do
lado", disse Scolari.
Rompido com a administração de Marcelo Teixeira, Pelé
tem um histórico de conflitos
políticos no clube que o consagrou. O último presidente que
apoiou foi Samir Abdul-Hak,
derrotado em 1999 por Teixeira. Na época, Pelé apoiou o
candidato derrotado, José Paulo Fernandes, da situação.
No ano passado, decidiu se
manter afastado do processo
eleitoral -Teixeira foi reeleito.
Na ocasião, Pelé desautorizou o uso de seu nome para a
composição de uma chapa, para a qual se chegou a cogitar
seu filho Edinho, ex-goleiro
que defendeu o Santos, como
candidato a presidente.
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