São Paulo, sábado, 27 de julho de 2002

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MEMÓRIA

Acerto pioraria divergência de Pelé com o clube

DA REPORTAGEM LOCAL E
DA AGÊNCIA FOLHA, EM PORTO ALEGRE

Caso os planos da Bombril se concretizem, a já atribulada relação de Pelé com o Santos só tende a aumentar.
O ex-jogador virou o alvo predileto das críticas de Luiz Felipe Scolari. Ontem mesmo o técnico voltou à carga, numa entrevista à rádio Gaúcha, de Porto Alegre.
"Quando eu estava, no dia do sorteio [da Copa", a dois metros de distância, e o Pelé foi entrevistado pela televisão britânica, ele falou tudo aquilo, que a seleção não tinha técnico, que a seleção não tinha tinha esquema. Fiquei quieto. Ele depois foi visitar os jogadores na concentração, em Portugal, e na saída deu entrevista dizendo que o Brasil não chegaria [ao título". Ou seja, é uma atitude na frente dos jogadores e outra do lado", disse Scolari.
Rompido com a administração de Marcelo Teixeira, Pelé tem um histórico de conflitos políticos no clube que o consagrou. O último presidente que apoiou foi Samir Abdul-Hak, derrotado em 1999 por Teixeira. Na época, Pelé apoiou o candidato derrotado, José Paulo Fernandes, da situação.
No ano passado, decidiu se manter afastado do processo eleitoral -Teixeira foi reeleito.
Na ocasião, Pelé desautorizou o uso de seu nome para a composição de uma chapa, para a qual se chegou a cogitar seu filho Edinho, ex-goleiro que defendeu o Santos, como candidato a presidente.



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