São Paulo, segunda-feira, 27 de setembro de 2004

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A falta que ele faz

Neste Brasileiro, perder jogador no meio do torneio não é novidade. E o Figueirense foi um dos que mais sentiram a mudança.
Após a saída do meia Sérgio Manoel, que foi para o Independiente (ARG), o time catarinense, que chegou a liderar o Brasileiro, despencou na tabela.
Em 16 rodadas com o meia, ou seja, metade do torneio até agora, a equipe conquistou 56,3% dos pontos disputados. Sem ele, obteve apenas 35,4%. O Figueirense conseguiu se manter apenas uma rodada na zona da Libertadores depois que Sérgio Manoel saiu.
Outra queda de rendimento foi a média de gols. Manoel, que marcou sete vezes, ajudou o time a manter média de 1,38 gol por jogo -hoje ela caiu para 1. Para piorar, a defesa da equipe passou a ser mais vazada: sofria 0,81 por jogo, agora leva 1,56.
Dribles, lançamentos e cruzamentos também despencam. As jogadas individuais caíram de 10,3 para 9,1. Os lançamentos, de 3,6 para 1,4. E os cruzamentos, de 26,3 para 24,6.
Apesar da queda de produção, o Figueirense é um dos cinco times que mantêm o técnico, Dorival Júniortre, desde o início do Nacional.


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