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Time busca quebrar hegemonia de Rio e Osasco na Superliga
DE SÃO PAULO
Nas últimas seis edições
da Superliga feminina, o
mesmo roteiro se repetiu.
Após alguns meses de disputa, Rio de Janeiro e Osasco
sempre chegavam à final.
O Vôlei Futuro é o penetra
da vez no campeonato feminino, que tem início hoje.
No ano passado, o São
Caetano, que contava com
Fofão, Mari e Sheilla, ainda
tentou surpreender, mas acabou sendo eliminado na semifinal. A equipe perdeu o
patrocinador, e tudo indicava que a dupla Rio-Osasco
iria manter a hegemonia na
Superliga deste ano.
Mas o Vôlei Futuro, comandado por William, apostou nas contratações de três
atletas da seleção -Paula Pequeno, Joycinha e Fabiana-
além das americanas Stacy
Sykora e Alisha Glass, e surge como um dos principais
candidatos ao título.
"Temos um time jovem,
mas que tem tudo para dar
certo. Com a minha chegada
e o retorno da Fabiana e da
Joycinha, que estavam na seleção, a equipe começará a
ganhar um perfil próprio.
Queremos surpreender e superar tudo o que planejamos", avaliou Paula.
(MB)
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