São Paulo, domingo, 28 de fevereiro de 2010

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Projeto prevê ajuda de custo e até viagens

DA REPORTAGEM LOCAL

O projeto da equipe brasileira de vela prevê pagamento de uma ajuda de custo, apoio para treinamento no país, auxílio para viagens ao exterior e compra de material para até 11 barcos.
São dez classes beneficiadas, mas como Robert Scheidt/Bruno Prada (star) e Fernanda Oliveira (timoneira da 470) foram medalhistas em Pequim-2008, eles já estão garantidos no programa.
Assim, se outra dupla ficar com a vaga na star, o programa terá 11 embarcações.
Dentro da equipe, existe uma divisão em três categorias: os medalhistas olímpicos, os com índices estipulados pela CBVM (Confederação Brasileira de Vela e Motor) e os sem índices.
O valor do auxílio varia conforme o nível de classificação, assim como a prioridade para a escolha dos velejadores para a participação em eventos internacionais e a compra de material.
Para alcançar o índice, o velejador precisa se classificar entre os 30% melhores em eventos previamente escolhidos pela confederação.
"O valor da ajuda para este ano ainda não foi definido", afirmou o coordenador da CBVM, Walter Böddener. "Isso será discutido entre a confederação, o Ministério do Esporte e o COB."
O programa da equipe permanente de vela já existe pelo menos desde Atlanta-96, segundo Böddener. "É algo que já está bem enraizado."
A vela é uma das modalidades que recebem a alíquota máxima na divisão dos recursos da Lei Piva feita pelo COB -no ano passado, foram R$ 2,5 milhões. (FI)

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