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Projeto prevê ajuda de custo e até viagens
DA REPORTAGEM LOCAL
O projeto da equipe brasileira de vela prevê pagamento de uma ajuda de custo,
apoio para treinamento no
país, auxílio para viagens ao
exterior e compra de material para até 11 barcos.
São dez classes beneficiadas, mas como Robert
Scheidt/Bruno Prada (star) e
Fernanda Oliveira (timoneira da 470) foram medalhistas
em Pequim-2008, eles já estão garantidos no programa.
Assim, se outra dupla ficar
com a vaga na star, o programa terá 11 embarcações.
Dentro da equipe, existe
uma divisão em três categorias: os medalhistas olímpicos, os com índices estipulados pela CBVM (Confederação Brasileira de Vela e Motor) e os sem índices.
O valor do auxílio varia
conforme o nível de classificação, assim como a prioridade para a escolha dos velejadores para a participação
em eventos internacionais e
a compra de material.
Para alcançar o índice, o
velejador precisa se classificar entre os 30% melhores
em eventos previamente escolhidos pela confederação.
"O valor da ajuda para este
ano ainda não foi definido",
afirmou o coordenador da
CBVM, Walter Böddener.
"Isso será discutido entre a
confederação, o Ministério
do Esporte e o COB."
O programa da equipe permanente de vela já existe pelo menos desde Atlanta-96,
segundo Böddener. "É algo
que já está bem enraizado."
A vela é uma das modalidades que recebem a alíquota
máxima na divisão dos recursos da Lei Piva feita pelo
COB -no ano passado, foram R$ 2,5 milhões.
(FI)
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