São Paulo, domingo, 28 de julho de 2002

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Barrichello bate, mas consegue largar em 3º

DO ENVIADO A HOCKENHEIM

Vitorioso em Hockenheim há dois anos, largando apenas em 18º, Rubens Barrichello evitou previsões para hoje. Mas está otimista. O terceiro lugar é a melhor posição que já obteve no grid do circuito alemão.
"Essa é uma pista nova, então é muito difícil falar qualquer coisa sobre a corrida. Se não chover, o asfalto vai ficar muito emborrachado e as condições vão mudar muito durante a prova", disse.
Nos últimos meses, o circuito passou por sua maior reforma. O traçado foi reduzido em 2,251 km e suas principais retas sumiram. Agora, estão ligadas por um novo setor, a curva Parabólica, com 960 m de extensão.
"Agora, virou um circuito moderno, em que você precisa estar com concentração total durante toda a prova. Qualquer erro pode custar muito tempo", disse o ferrarista. "Mas, para mim, dá uma dor no coração. Foi na pista antiga que consegui a primeira vitória."
Terceiro no Mundial de Pilotos, Barrichello busca agora superar Juan Pablo Montoya e se consolidar na vice-liderança. Hoje, só dois pontos o separam. Foi pensando nisso que a Ferrari lhe deu o carro reserva na Alemanha.
Ontem, quase que Barrichello lançou mão da ajuda. Ele bateu forte no treino livre, mas a escuderia conseguiu arrumar seu carro titular antes do treino oficial.
Felipe Massa larga em 14º, mesa posição do grid do GP da Malásia, a pior de sua carreira na F-1. Enrique Bernoldi, da Arrows, é o 18º. (FSX)


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