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Diarréia e alergia foram os principais obstáculos do grupo
DO ENVIADO A ATENAS
Nos dias que antecederam
a disputa olímpica, a principal preocupação da equipe
brasileira não era com a boa
largada de Shawn Crawford
e Dwight Thomas, ou da difícil disputa final com velocistas como Maurice Greene
e Mark Lewis-Francis.
Era com carne de porco.
A alimentação servida à
equipe durante a disputa dos
Jogos Ibero-Americanos,
em Huelva (Espanha) era estranha ao que os atletas estavam acostumados. "Passamos mal. Tive alergia", contou Edson Luciano Ribeiro,
que seguiu um cardápio
pouco adequado para um
atleta. "Ia na Pizza Hut."
A irritação cutânea fez
criar pus na pele do atleta.
"Estou tomando remédio
até agora", conta ele.
Jadel Gregório, que terminou a disputa olímpica do
salto triplo em quinto, também teve problemas.
Mas a pior situação foi vivida por André Domingos.
O velocista passou vários
dias com desarranjo intestinal. A diarréia prejudicou o
calendário de treinos até a
chegada à Grécia. Foi pior
nas eliminatórias dos 100 m.
"Na segunda bateria, tive
que desistir para não passar
vergonha", afirmou Domingos, que chegou em último
lugar, com 10s34, foi eliminado, e saiu da pista direto
para o banheiro.
(ALF)
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