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Cama pequena vira problema para jogadores
DO ENVIADO A ISTAMBUL
Os hotéis turcos não estão dando conta da demanda de camas gerada
pelo Mundial de basquete.
É a primeira vez em 16
edições que a Turquia recebe a competição. Esta
edição reúne 288 jogadores de 24 times. A média de
altura dos atletas é de 2 m.
As camas de hotel, do tipo "king size", costumam
ter 1,93 m de largura por
2,03 de comprimento. Ou
seja, há pouca margem de
manobra em meio à noite
de sono dos altos atletas.
Gente como o pivô iraniano Hamed Haddadi, de
2,18 m, que enfrenta o Brasil hoje depois de uma noite em cama improvisada.
O hotel Marriot, que recebe boa parte das delegações, fez uma solicitação
de mais cem camas com
comprimento acima de
2,10 m. Os atletas que não
forem contemplados dormirão em camas "remendadas" ou até em sofás.
O problema é tão sério
que até o secretário-geral
da Fiba (Federação Internacional de Basquete), Patrick Baumann, opinou.
"Gigantes do esporte
precisam de camas gigantes. Temos que fazer o possível para que todos os jogadores tenham conforto
enquanto estiverem na
Turquia", declarou.
(DB)
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