São Paulo, domingo, 28 de agosto de 2011 |
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Desde revés de 2010, país caça gigantes DE SÃO PAULO Após o Mundial adulto feminino de 2010, quando o Brasil perdeu para a Rússia na final, a CBV ligou o sinal de alerta. As russas tinham uma média de altura bem superior à das brasileiras. Segundo Maurício Thomas, técnico da seleção feminina infanto, a confederação o orientou a formar atletas de maior estatura. "No caso do infanto, já estamos investindo em atletas com biótipo mais alto para a Olimpíada de 2016." Mas, segundo ele, a nova estratégia acabou custando a vitória no Mundial infanto. O Brasil, cuja média de altura de 1,82 m é alta para a categoria, ficou em sexto. "A mescla das altas com as baixinhas é a receita de sucesso nessa categoria. As melhores atletas desse Mundial não eram altas. Mas, no futuro, as grandonas vão ser mais bem aproveitadas." "Esta geração [da base] é alta e, certamente, continuará contribuindo para o vôlei brasileiro", diz Ary Graça, presidente da CBV. (MB) Texto Anterior: Hegemonia se vai, e base preocupa CBV Próximo Texto: Seleção feminina atropela algozes na semi do GP Índice | Comunicar Erros |
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