|
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice
PERFIL
Erro na final da Libertadores deixou trauma
DA REPORTAGEM LOCAL
Serginho iniciou a carreira
de jogador aos 21 anos. Na
disputa de um torneio amador, conseguiu seu primeiro
contrato. Em 1995, passou a
defender o Social Coronel
Fabriciano, da segunda divisão de Minas Gerais.
Natural de Vitória (ES), o
zagueiro começou a trilhar o
caminho que o levaria à elite
do futebol nacional.
Em quatro anos, ele rodou
por vários clubes de MG e SP
-Democrata, Mogi Mirim e
Araçatuba- até chegar ao
São Caetano, em 1999.
No time do ABC, o jogador
se tornou, ao lado do goleiro
Sílvio Luiz e do zagueiro Dininho, pilar de uma das melhores defesas do Brasil nos
últimos quatro anos. Serginho tinha estilo marcado
por "grudar" nos adversários nas partidas.
Durante o tempo em que
vestiu a camisa azul, ele viu o
São Caetano sair do ostracismo e sagrar-se vice-campeão do Brasileiro, em 2000
e 2001, e da Taça Libertadores, em 2002.
Na final da competição intercontinental, perdeu o último pênalti e deu o título ao
Olímpia, do Paraguai. Traumatizado com a falha, o atleta pediu a todos os técnicos
que passaram pelo ABC para
não o escalarem mais para
novas cobranças.
Neste ano, Serginho ajudou o São Caetano a conquistar o título do Paulista.
Religioso, ele ainda tinha o
cinema como principal
hobby. O jogador deixa mulher, Elaine, e um filho: Paulo Sérgio de Oliveira Júnior,
de quatro anos.
Texto Anterior: Frases Próximo Texto: Para CBF, jogo deverá ser completado Índice
|