São Paulo, sábado, 28 de outubro de 2006 |
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Painel FC @ - Ricardo Perrone Na ponta do lápis
Aprovado em reunião nesta semana, o balanço de
2005 do Clube dos 13 mostrou uma dívida de R$ 12,2
milhões dos clubes com a entidade. São antecipações
das cotas de TV pedidas pelos times. Mas o montante
caiu em relação ao final de 2004, quando era quase o
dobro. Os quatro grandes paulistas registram dívidas
irrisórias ou até créditos. É o caso do Palmeiras, que
tinha a receber R$ 300 mil no final do ano. O Corinthians, porém, tinha uma alta retenção judicial de pagamentos, R$ 4,6 milhões, por conta do caso Luizão. Substituto. Mustafá escolheu membros do grupo da Timemania na ausência do presidente do C13, Fábio Koff. Dentro ou fora. Braga chegou a pedir a exclusão de Mustafá do C13, alegando que ele não representava nenhum clube, pois o Palmeiras já tinha o presidente Affonso della Monica. Mustafá alegou que o estatuto da entidade o garantia. A requisição de saída, assim, não foi aceita. No bolso. Com quatro eventos realizados no Morumbi, festas e shows, o São Paulo arrecadou R$ 1 milhão. Com isso, o clube espera aumentar neste ano o superávit do estádio, que já foi de R$ 3,2 milhões em 2005.
No campo. A diretoria
são-paulina reconheceu os
prejuízos ao gramado causados pela festa da F-1. Mas só
os rivais Palmeiras e Corinthians foram prejudicados. A
grama será reformada para
São Paulo x Ponte Preta. Por fora. Aliados do presidente Affonso della Monica temem que a ameaça de rebaixamento do time tenha conseqüências políticas. Conselheiros estão irritados com Palaia e ameaçam apoiar projeto de Mustafá Contursi de tirar o futebol da presidência. Nova idéia. O Atlético-PR decidiu que, se chegar à final da Copa Sul-Americana, não botará arquibancadas provisórias em seu estádio Arena para atingir a capacidade mínima de 40 mil lugares. Cartolas acham que a estratégia da Libertadores foi equivocada. Alternativas. Os paranaenses pensam em jogar em São Paulo ou em Porto Alegre. Anônimo. Felipe Massa, da F-1, jantou com Roberto Carlos na Espanha. Quando pediram autógrafos, locais o confundiram com o piloto de motos Alexandre Barros. Colaborou FÁBIO SEIXAS ,da Redação Dividida "O gramado foi a coisa menos sofrível naquela partida" De JOÃO PAULO DE JESUS LOPES, diretor do São Paulo, sobre os problemas na grama do Morumbi durante o clássico entre Palmeiras e Corinthians Próximo Texto: Líder, São Paulo mascara mau ano do bloco paulista Índice |
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