São Paulo, terça-feira, 28 de dezembro de 2004

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ESTATÍSTICA

País perde espaço na lista dos 200 melhores da ATP

DA REPORTAGEM LOCAL

Mesmo machucado, Gustavo Kuerten ainda consegue ficar na elite do tênis. Já o grosso do resto do tênis brasileiro masculino não pode se gabar da mesma coisa.
Esfacelado pelo caos administrativo que tomou conta da CBT, o país está bem longe dos tempos de ouro da era Kuerten.
Em 2001, o Brasil tinha quatro tenistas no top 100 do ranking de entradas e oito entre os top 200. A temporada atual acabou com só dois brasileiros entre os cem melhores e apenas quatro entre os 200 mais eficientes na lista da ATP.
Nomes surgidos na esteira do sucesso de Guga despencaram na lista de entradas. O paulista Flávio Saretta, por exemplo, foi o 45º colocado na temporada 2003. Agora, vai fechar o ano em um modesto 111º posto.
Uma das raras exceções na pobreza de resultados que foi o tênis brasileiro em 2004 é o paulista Ricardo Mello. Campeão do Torneio de Delray Beach, nos EUA, ele é o único ao lado de Guga entre os top 100 -ocupa a 71ª posição, contra o 128º lugar do ano passado.
E, depois do boicote das estrelas, o Brasil ainda despencou na Copa Davis -está hoje na terceira divisão da competição por países. (PC)


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