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ESTATÍSTICA
País perde espaço na lista dos 200 melhores da ATP
DA REPORTAGEM LOCAL
Mesmo machucado, Gustavo Kuerten ainda consegue ficar na elite do tênis. Já o grosso
do resto do tênis brasileiro
masculino não pode se gabar
da mesma coisa.
Esfacelado pelo caos administrativo que tomou conta da
CBT, o país está bem longe dos
tempos de ouro da era Kuerten.
Em 2001, o Brasil tinha quatro tenistas no top 100 do ranking de entradas e oito entre os
top 200. A temporada atual
acabou com só dois brasileiros
entre os cem melhores e apenas
quatro entre os 200 mais eficientes na lista da ATP.
Nomes surgidos na esteira do
sucesso de Guga despencaram
na lista de entradas. O paulista
Flávio Saretta, por exemplo, foi
o 45º colocado na temporada
2003. Agora, vai fechar o ano
em um modesto 111º posto.
Uma das raras exceções na
pobreza de resultados que foi o
tênis brasileiro em 2004 é o
paulista Ricardo Mello. Campeão do Torneio de Delray
Beach, nos EUA, ele é o único
ao lado de Guga entre os top
100 -ocupa a 71ª posição, contra o 128º lugar do ano passado.
E, depois do boicote das estrelas, o Brasil ainda despencou
na Copa Davis -está hoje na
terceira divisão da competição
por países.
(PC)
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