São Paulo, quinta, 29 de abril de 1999

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Quarteto diminui ofensividade

da Reportagem Local

A escalação mais ofensiva da era Luxemburgo na seleção brasileira proporcionou a partida com o menor número de chances criadas pelo time sob o comando do técnico.
Contra o Barcelona, mesmo jogando com três atacantes e um meia ofensivo, o Brasil obteve apenas sete finalizações, segundo o Datafolha. Nos cinco jogos anteriores, a média de conclusões do time era de 15,4 por partida.
O baixo número de conclusões no jogo de ontem foi realizado contra uma equipe que não tem a defesa como ponto forte.
Mesmo liderando o Campeonato Espanhol, com nove pontos de vantagem sobre as três equipes que dividem o segundo lugar, o Barcelona tem apenas a oitava melhor defesa da competição, com média de 1,13 gol sofrido por jogo.
Entre os atacantes brasileiros ontem, quem teve o pior desempenho foi Amoroso, que jogou mais recuado do que nas suas participações anteriores pela seleção. O atacante da Udinese, da Itália, não conseguiu finalizar nenhuma vez na partida de ontem.
Romário, que voltou à seleção brasileira depois de quase um ano de ausência, também não conseguiu finalizar nenhuma vez, mas fez uma assistência que resultou no primeiro gol da equipe.
Já Ronaldinho foi o maior destaque do ataque brasileiro. Além de marcar um gol, ele foi o autor de três das sete conclusões do time. Rivaldo, que completou o quarteto ofensivo da seleção, foi responsável por duas finalizações.



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